Qual é a importância do atendimento em supermercados pequenos?

O bom atendimento em supermercado é a chave para o sucesso. Em sua origem, as redes de varejo estavam concentradas em oferecer os melhores produtos com os melhores preços. Depois, se esforçaram para ficar em endereços próximos aos clientes. Agora, com a facilidade e conveniência das compras online e a forte concorrência das grandes redes, a experiência de compra é o que diferencia os supermercados pequenos entre aqueles que prosperam e os que fecham.
Neste artigo, você vai entender a importância do bom atendimento como diferencial dos varejos pequenos. Em seguida, vai conhecer algumas das melhores práticas para encantar seus clientes. Continue a leitura!

Qual a importância do atendimento em um mini mercado?

O supermercado como conhecemos hoje, foi desenvolvido nos Estados Unidos na virada do século XIX para o XX, com a ideia de fazer os produtos chegarem até o consumidor em um só lugar. O varejo era concentrado no produto, em uma época em que a maior parte da população ainda vivia na zona rural e, por causa disso, achar mercadorias era difícil.
Hoje, o cenário é muito diferente e há muito mais facilidade de acesso a uma grande variedade de marcas e preços. O endereço da loja perdeu parte da relevância, porque mais gente compra online e pode receber em casa. Já as grandes redes de supermercado compraram várias lojas de bairro e oferecem uma enorme seleção de produtos e marcas a preços baixos.
Com todas essas transformações, produto e preço ainda são importantes, mas o serviço é mais. O atendimento virou uma ferramenta de estratégia competitiva, permitindo ao supermercado pequeno se diferenciar dos demais concorrentes e das grandes franquias. Em outras palavras, o sucesso no varejo passou a ter menos a ver com o que se vende e mais em como se vende. Confira os principais benefícios do bom atendimento em supermercado:

Construir confiança

Nos dias de hoje, com a grande oferta de lojas e produtos ao alcance da mão com os smartphones, os consumidores só ficam leais a uma marca se forem conquistados. Por isso, seu varejo precisa trabalhar mais para manter clientes e construir confiança.
Nesse sentido, ao oferecer o melhor atendimento, você ajuda a melhorar esse relacionamento, o que faz a diferença entre o cliente voltar ou passar a frequentar o concorrente.

Cobrar mais caro

Com uma breve análise dos supermercados na sua cidade ou região, é possível observar algum varejo que faz muito sucesso apesar de cobrar mais caro. Isso acontece porque o preço não é tudo. Em troca de um bom atendimento, muitas pessoas estão dispostas a pagar mais.
Assim, o atendimento também pode aumentar a margem de lucro do seu negócio e ajudá-lo a crescer.

Incentivar o boca a boca

Como as pessoas conhecem o seu supermercado? O que seus clientes dizem por aí pode ajudar seu varejo a crescer ou a ter prejuízo. Quando consumidores satisfeitos contarem a amigos e parentes a respeito da boa experiência na sua loja, outras pessoas vão querer aparecer também.

Reduzir problemas

Um bom atendimento não é só para vender mais! Ele também ajuda o cliente a achar e comprar os produtos certos para as suas necessidades. Quando isso acontece, seu negócio sofre com menos trocas e reclamações. Além disso, se os consumidores entendem que serão ouvidos e atendidos, há mais chances de voltarem a fazer negócio com você, mesmo quando os inevitáveis problemas surgirem.

Como melhorar o atendimento em supermercado?

Oferecer treinamento aos colaboradores
Seus funcionários são a linha de frente do negócio. Eles são a “cara” do supermercado, já que lidam diretamente com os clientes, seja repondo as prateleiras, seja pesando a carne, seja passando o código de barras na caixa. Se eles estiverem aborrecidos, cansados ou forem desinformados, seus clientes vão reparar e parar de frequentar o seu ponto de venda.
Para oferecer o melhor atendimento, seus colaboradores devem ter as ferramentas necessárias para entregar o que os clientes desejam. Eles precisam aprender sobre os produtos, a melhor forma de dispô-los nas prateleiras, a importância dos cartazes de oferta, a rotina de higiene, por que manter o ambiente limpo e assim por diante. Assim, a satisfação e confiança vão transparecer no comportamento da equipe, agradando os clientes.

Garantir mais autonomia aos colaboradores

Com uma equipe executando suas tarefas em diferentes turnos e lojas, pode ser difícil acompanhar a força de trabalho e manter todo mundo motivado. Uma boa forma de gerenciá-la é fornecer acesso a informações de modo que todos possam fazer o melhor possível.
Pode ser um software de ERP, um grupo de WhatsApp, um quadro de avisos ou outro recurso que seja mais adequado para a sua realidade. A ideia é que os funcionários saibam o que precisam para definir prioridades e corrigir problemas.

Estar atento às reclamações

Os consumidores estão mais exigentes e têm cada vez mais acesso à informação. Mesmo quando estão na sua loja, podem usar o smartphone para comparar preços e marcas.
Quando eles estão no supermercado, querem respostas rápidas e não convém deixá-los esperando. Por isso, crie canais de atendimento e procedimentos consistentes para ouvir reclamações e resolver problemas. O cliente que foi bem atendido depois de reclamar, pode até fortalecer os laços com a sua marca e querer voltar outras vezes.

Conquistar a confiança do consumidor

Fica cada vez mais difícil vencer pelo preço. Dada a enorme variedade e força da concorrência, um cliente pode sacar do celular, achar um preço melhor e pedir um desconto. Com bons vendedores e equipe de atendimento, seus clientes vão passar a comprar porque os produtos são frescos, interessantes, bem servidos; porque a equipe é simpática; porque o ambiente é amigável. E isso não tem preço!
O atendimento em supermercado é fundamental para quem quer aumentar as vendas e elevar os lucros. Quando o serviço é bom, os produtos vendidos passam a funcionar como presentes: lembranças de uma boa experiência passada naquele ambiente. Com isso, os clientes sempre voltam e também contam boas histórias para amigos e vizinhos. Entregar o melhor atendimento é cada vez mais importante para concorrer com as grandes redes e as compras online.
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(Por Pricefy – Via Varejo ESPM)

Vendas do varejo subiram 2,2% em dezembro

O movimento de vendas do varejo paulistano cresceu em média 2,2% na primeira quinzena de dezembro na comparação com o mesmo período do ano passado, enquanto as comercializações a prazo subiram 2,3%, no sistema à vista a alta foi de 2%, conforme dados divulgados pelo Balanço de Vendas da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
“A Black Friday esfriou a primeira quinzena de dezembro, mas os números ficaram dentro do esperado. A expectativa agora é com a segunda parcela do 13º salário, que pode melhorar bastante o desempenho do comércio no restante do mês”, explicou o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Alencar Burti.
O executivo ressaltou também a alta nas vendas à vista, porque vinham registrando queda nos balanços anteriores. “O tempo firmou e o calor, aparentemente, veio para ficar, o que beneficia as modas praia e primavera-verão. Mantendo-se o tempo quente, esse será outro fator que ajudará o varejo a ter um dezembro ainda mais forte no mês como um todo”, comentou.

Mensal

Na comparação com os quinze primeiros dias de novembro, a primeira quinzena de dezembro teve crescimento médio de 32,7% (21% no sistema a prazo e 44,4% na modalidade à vista).
“Em dezembro, houve dois dias úteis a mais, o que explica esses números tão elevados. Mas ainda assim ficou na média dos últimos três anos”, afirmou Burti, explicando também que o salto maior nas vendas à vista deve-se justamente porque elas vinham caindo.

Acumulado do ano

Do início do ano até os primeiros quinze dias de dezembro, o varejo paulistano registrou alta média de 2,1%, sendo crescimento de 6% nas vendas a prazo e queda de 1,8% nas vendas à vista.
“Está dentro do que a Associação vinha projetando e retrata bem o que foi o comércio em 2018 na capital, com os bens duráveis sendo ajudados pelos juros baixos e os semiduráveis prejudicados pela temperatura inconstante. É um balanço assimétrico do ano”, falou o executivo.
O Balanço de Vendas é elaborado pelo Instituto de Economia Gastão Vidigal da ACSP com amostra fornecida pela Boa Vista SCPC.
(Por SuperVarejo  via  Varejo ESPM )

Vendas de Natal devem crescer 3,5%, projeta Boa Vista

Em comparação ao Natal do ano passado, a Boa Vista estima um acréscimo nominal de R$ 3,66 bilhões nas receitas do varejo e um aumento de 3,5% do volume de vendas em relação a 2017, crescimento ligeiramente inferior ao registrado no Natal do ano passado (4,2%).
Segundo os economistas da Boa Vista, a expectativa de crescimento é justificada, entre outros fatores, pelas condições favoráveis do mercado de crédito. Diante inadimplência baixa, os bancos vêm se mostrando cada vez mais dispostos a aumentar a oferta de empréstimos. Já por parte dos consumidores, as taxas de juros menores e a melhora da confiança nos últimos meses vêm elevando a demanda por crédito.
Por outro lado, o elevado nível de desemprego e o fraco crescimento da renda impedem um crescimento ainda mais expressivo das vendas. Os economistas ponderam que a projeção de crescimento menor do que o registrado na Black Friday, quando as vendas apresentaram alta de 4,7%, não sugere enfraquecimento do movimento do comércio. Eles ressaltam que o Natal é uma data já consolidada no varejo, enquanto a Black Friday vem ganhando relevância ano após ano.
Ainda de acordo com a Boa Vista, 83% dos consumidores brasileiros pretendem ir às compras no Natal de 2018, o que representa um universo de 119,3 milhões de pessoas, que devem movimentar, somente no varejo, a cifra de R$ 57,6 bilhões, valor que representa 32,3% das receitas do varejo de dezembro e 3,7% das receitas do varejo de todo o ano.
É o que mostram as estimativas da Boa Vista elaboradas a partir dos dados da Pesquisa Anual do Comércio do IBGE, da Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, das estimativas populacionais do IBGE e da pesquisa com consumidores sobre os hábitos de consumo no Natal e Fim de ano realizada pela própria Boa Vista.
(Por Varejista – Via Varejo ESPM)

Varejo paulista deve fechar 2018 com o melhor desempenho dos últimos 5

O varejo deverá encerrar 2018 com o crescimento de 5% em 2018, o que significa uma expectativa de faturamento de R$ 682,7 bilhões, R$ 34 bilhões acima do registrado no ano passado. Só no natal, o faturamento deve ultrapassar os R$ 70 bilhões no Estado, o melhor resultado para o período desde 2008. Os números são da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
A FecomercioSP classifica o varejo em nove atividades. Todas elas devem apresentar alta em relação ao ano passado. O segmento de supermercados fechará 2018 com o maior crescimento, 33,2%.
Apesar do desempenho dos supermercados, os segmentos ligados ao comércio de bens duráveis foram, no conjunto, os principais responsáveis pela taxa de expansão do varejo. O setor registrou crescimento 60% superior às atividades de bens semiduráveis e não duráveis. Lojas de eletrodomésticos e eletrônicos foram destaque, com crescimento que deve bater 11% ao final do ano.
A federação aponta ainda a recuperação das vendas depois dos maus resultados de 2014 a 2016. A última queda mensal, segundo a FecomercioSP, registrada pelo varejo paulista foi em outubro de 2016, “o que evidencia a consolidação da trajetória de crescimento”, diz a entidade em comunicado.
A entidade destaca ainda que, todos os meses de 2018 registraram expansão “expressiva” do seu faturamento real em comparação aos mesmos períodos do ano anterior, “indicando que o processo permanece em curso e com tendência de prosseguir nesse ritmo pelos próximos meses”.
Até setembro, a expansão de vendas no varejo ficou acima de 5%. O crescimento é comemorado ainda mais pela entidade pelo fato de que, nesse período em 2017, o avanço já havia sido significativo: 4,2%.
Regiões
As regiões de Campinas e Osasco, as duas maiores economias do Estado depois da capital, são as que apresentarão melhor desempenho na comparação com 2017. Segundo as projeções da FecomercioSP, o varejo da região campineira deve encerrar o ano com alta de 11% no faturamento e total de R$ 62,2 bilhões. Em Osasco e região, as vendas devem registrar aumento de 7% e faturamento real de R$ 57,3 bilhões.
Presidente Prudente e ABCD fecharão o ano com os piores resultados para o Estado. O comércio varejista na região de Presidente Prudente deve apresentar leve alta de 2%, com faturamento real estimado de R$ 9,6 bilhões. Já o varejo na região do ABCD deve registrar aumento de 3% em 2018 e faturamento real de R$ 38 bilhões.
Confira os resultados esperados para cada região do Estado:

(Por NoVarejo – Raphael Coraccini – Via Verejo ESPM)

Como o consumo deve se comportar em 2019

Estamos na reta final de 2018, todos focados em fazer valer cada dia que ainda falta para maximizar os resultados do ano e já de olho no que 2019 nos reserva. Fica então a pergunta: como o consumo irá se comportar no ano que vem?
O consumo é direcionado por quatro indicadores macroeconômicos, ou seja, se eles vão bem o consumo cresce forte, se alguns deles tem baixo desempenho, o varejo tende a ficar estável ou com crescimento baixo e se a maior parte deles vai mal, o varejo perde vendas.
Dessa forma, se entendermos o comportamento desses quatro indicadores, é possível prever com acuracidade qual será o desempenho do varejo nos próximos anos. Está aí a importância de entendermos e acompanharmos esses indicadores.
EMPREGO
Porque esse indicador é importante: o emprego é o viabilizador da renda das famílias, quanto mais pessoas empregadas e com renda, maior é o consumo. O emprego e a qualidade do emprego também são fundamentais para que a confiança do consumidor melhore.
O indicador de desemprego mostra clara melhoria após o ápice da crise em 2016, mas, apesar de caminhar para a direção correta, sua recuperação ainda é lenta e longe do suficiente para voltarmos ao patamar pré-crise.
Por outro lado, as projeções de queda do índice para os próximos anos são animadoras. O mercado projeta a criação de 1,7 milhões de empregos em 2019 e mais 1,8 milhões de empregos para 2020 – setor público e privado (vagas formais e informais).

MASSA SALARIAL
Porque esse indicador é importante: ele é a estimativa da soma dos salários de todos os brasileiros, ou melhor, é ele que indica se o mercado cresce ou não, mostrando se o total de dinheiro disponível para ser gasto/poupado é maior ou menor.
A leve recuperação do emprego nos últimos 18 meses e o controle da inflação precipitou o crescimento da massa salarial, alcançando assim o seu maior patamar histórico, já considerando os valores deflacionados. Os dados do gráfico abaixo podem ser comparados e mostram o crescimento real do indicador.
O tamanho do mercado que pode ser capturado pelas empresas nunca foi tão grande, por outro lado, a população cresce e envelhece em ritmo mais forte que a massa salarial, fazendo com que a quantidade de recurso por pessoa apresente um crescimento menor que a massa salarial.

CRÉDITO: Porque esse indicador é importante: o crédito é a principal ferramenta para aumentar o poder de consumo das famílias e dar acesso a produtos de ticket médio maior. Para exemplificarmos, a renda média familiar brasileira é de apenas R$ 2.500 por mês. Uma família de classe C gasta cerca de metade da sua renda apenas com alimentos, o que sobra tem que ser suficiente para outros gastos de primeira necessidade como moradia, transporte, saúde, etc. Assim, a única maneira dessas famílias poderem comprar itens mais caros é através do crédito.
Com o controle da inflação e consequente queda nas taxas de juros, o crédito será pilar fundamental para a recuperação do consumo no Brasil. Corrobora com esses fatores o menor índice de endividamento das famílias brasileiras nos últimos dez anos, bem como a menor taxa de inadimplência das famílias dos últimos seis anos.

CONFIANÇA DO CONSUMIDOR
Porque esse indicador é importante: sem confiança, as famílias postergam ou reavaliam decisões de compra, afinal, ninguém troca de geladeira ou toma crédito se acredita que pode perder o emprego.
Passamos pelo menor patamar de confiança da nossa história durante 2015/2016, em decorrência do forte aumento da inflação e do desemprego. Em 2017, voltamos ao patamar de 85 pontos, com o controle da inflação e com o leve início da recuperação do emprego, mas ficamos estagnados nesse nível desde então. A instabilidade política e a incerteza do futuro econômico no país criaram um teto nesse indicador que só será ultrapassado com a sinalização clara de uma melhora no mercado de emprego.

PARA ONDE O CONSUMO VAI
Com base na expectativa de melhora nos quatro indicadores macroeconômicos que norteiam o consumo, aplicamos nossas projeções para esses indicadores em nossa análise multivariável para projetar o desempenho do varejo para os próximos anos. Tal projeção apresenta excelentes expectativas para 2019 e 2020, com crescimento acima da inflação, na ordem de 6,0% e 6,5%, respectivamente, em um cenário muito bem-vindo depois dos difíceis anos de 2015, 2016 e 2017. E que venham bons ventos! Boas vendas!

(Por Mercado&Consumo – Eduardo Yamashita)

Quais serão as tendências do varejo em 2019?

O mercado competitivo é um desafio para qualquer empresa. Ganhar espaço entre as novas marcas e as já conhecidas pelo público é um trabalho que demanda muito planejamento. Ainda mais hoje em dia, em que as tendências do varejo mudam a todo instante.
Nesse sentido, as empresas precisam ficar atentas para se manter atualizadas, oferecer a melhor experiência ao cliente e garantir uma trajetória de sucesso. Do contrário, quando não acompanha esses avanços do mercado e da tecnologia, a marca corre o risco de ser ultrapassada pela concorrência, perdendo clientes e vendas.
Quer saber quais mudanças vão chegar no mercado em 2019? Continue a leitura e confira uma lista com os principais destaques para o próximo ano!

Integração de lojas físicas e virtuais

tecnologia de comunicação avança de maneira surpreendente, conectando cada vez mais os consumidores. Seguindo a mesma lógica, uma das principais tendências do varejo é que os negócios integrem todos os seus sistemas.
Esse tipo de mudança já está acontecendo em diversas empresas, tendo como foco oferecer uma experiência diferenciada ao consumidor. Dessa forma, é possível iniciar uma compra on-line e retirar o produto na loja física, por exemplo, ou avaliar um item no estabelecimento e finalizar a sua aquisição utilizando um smartphone.

Transformação de lojas físicas em show rooms

Outra mudança que está acontecendo diz respeito à forma como o varejo apresenta os seus produtos aos clientes. A função dos estabelecimentos está mudando bastante nos últimos anos, de maneira que os compradores vivenciem a compra de maneira diferenciada: escolhendo os itens desejados e os recebendo diretamente em suas casas.
Essa ideia de transformar as lojas em show rooms proporciona requinte no momento da compra — além de oferecer ao cliente o benefício de não precisar se preocupar com o transporte do produto, valorizando o seu conforto e privacidade.

Crescimento do número de consumidores com mais de 60 anos

A terceira idade está cada vez mais consumista! A nossa sociedade está envelhecendo, mesmo sem querer, o que vem destacando os idosos como um dos públicos que mais consome no mercado. Por isso, uma das principais tendências do varejo para o próximo ano é encontrar coleções, lojas e vendedores preparados para atender as necessidades desses consumidores.

Divisão do mercado em nichos

Os nichos são parcelas da sociedade ainda pouco exploradas pelo varejo — logo, cheias de potencial. Para elaborar estratégias de aquisição desses consumidores, é preciso entender e priorizar essa segmentação, algo que já vem sendo feito por muitas empresas atualmente.
A verdade é que as marcas estão se moldando conforme o comportamento do consumidor. Com isso, a divisão do mercado em nichos é uma maneira eficiente de entender as suas necessidades e expectativas, melhorando os resultados alcançados.
Com essas tendências do varejo podemos perceber que as lojas físicas precisam mudar o PDV para conquistar a atenção do seu público. Além disso, a exigência do mercado também prioriza a ideia de que o atendimento ao cliente precisa ser impecável. Apenas com essas análises é que é possível aumentar as chances de fidelizar um comprador e crescer no mercado de atuação!
Então, o que você achou deste post? Se gostou, aproveite para compartilhá-lo com os seus amigos nas redes sociais!
(Por Pricefy via Varejo ESPM)

A experiência de compra no centro das atenções

Atualmente, a experiência de compra é um dos fatores mais relevantes para os consumidores – de acordo com pesquisa da Officina Sophia Retail, 86% das pessoas estão dispostas a pagar mais por uma boa experiência. Por isso, varejistas do mundo todo estão investindo cada vez mais em formas de oferecer o que os consumidores realmente desejam, no momento certo e com o máximo de conveniência.
Nos Estados Unidos, por exemplo, a compra por um clique nos e-commerces e os aplicativos de pagamento próprios de marcas, como do Starbucks, são excelentes exemplos de inovação para os varejistas que buscam melhorar a experiência dos clientes. No Brasil, a Magazine Luiza é a rede que mais se destaca nesse sentido atualmente. Em 2017, a empresa cresceu impressionantes 510%, principalmente por conta da estratégia digital que adotou, muito parecida com essas tendências mundiais.
No entanto, o mercado brasileiro como um todo ainda precisa acelerar muito em relação ao desenvolvimento de boas experiências. Na minha opinião, os principais entraves desse crescimento estão relacionados ao crédito e taxas cobradas pelas empresas de cartões. Em 2017, por exemplo, só na Black Friday, o e-commerce nacional movimentou R$ 2,1 bilhões. Se usarmos como base a porcentagem média de taxas que as redes pagam às empresas de cartão – 2,5% – o segmento deixou de arrecadar R$ 84 milhões, somente neste período.
Diante desse cenário, as fintechs podem ajudar – e muito – as varejistas se adaptarem a esses obstáculos de crescimento. Por meio de parcerias, as redes podem passar a ter novos produtos, como linhas de crédito, por exemplo, oferecendo maior poder de compra e uma experiência ainda mais satisfatória aos consumidores. Pense em todos os intermediários existentes para adquirir um produto atualmente. O cliente tem que fazer um cartão de crédito, ter o crédito liberado, abrir uma conta no e-commerce e, por fim, finalizar o pedido. Por que não realizar o processo completo no próprio site? Por que o próprio varejista não pode oferecer o crédito? Por que não criar um ambiente com experiência completa? Esse é o caminho das grandes empresas do mundo. A Amazon está oferecendo contas bancárias em parceria com o JP Morgan, e o Starbucks já tem a carteira digital mais usada dos EUA, à frente de Apple Pay, Samsung Pay e Google Pay.
Aqui no Brasil ainda temos um longo caminho a trilhar, mas o tempo para implementação de inovações está cada vez menor e, por isso, esse movimento, puxado pela Magazine Luiza, tem tudo para avançar bastante nos próximos anos. Via Varejo e B2W, por exemplo, também já perceberam o grande potencial da oferta de serviços financeiros e estão ao lado da rede nessa guerra que, além de ajudar a tornar os negócios mais rentáveis, só traz benefícios aos consumidores.
Por Bruno Samora, Head of Retail na Matera, empresa de tecnologia para os mercados financeiro, varejista e de gestão de riscos
(Por NoVarejo –  via Varejo ESPM)

Abilio Diniz vende participação de 2,55% no Carrefour por R$ 805 mi

A Península Participações, controlada pelo empresário Abilio Diniz, vendeu nesta sexta-feira uma participação de 2,55 por cento no Carrefour Brasil por 805 milhões de reais, afirmou uma fonte com conhecimento do assunto.
Com a venda realizada em bloco na bolsa paulista B3, Diniz reduziu sua participação no Carrefour Brasil para 8,91 por cento disse a fonte. A Península, contudo, manteve a participação de 7,76 por cento no grupo francês Carrefour, acrescentou a fonte.
Procurada, a Península confirmou a venda em bloco das ações e informou que continuará com dois assentos no conselho de administração do Carrefour Brasil, além de dois lugares no conselho do grupo Carrefour.
A holding do empresário afirmou que a venda da participação ocorreu no momento certo para reduzir seu investimento no Carrefour Brasil.
A companhia também informou que continuará ativamente participando do desenvolvimento do grupo Carrefour e do Carrefour Brasil.
Às 14h51, as ações do Carrefour Brasil recuavam 6,75 por cento, enquanto o rival GPA, que já foi controlado por Diniz, tinha queda de 0,42 por cento e o Ibovespa mostrava caía 1,3 por cento.
(Por Exame – Tatiana Bautzer via ESPM Varejo)

Facebook inaugura pop-up stores em lojas da Macy’s

O Facebook anunciou a abertura de pop-up stores em nove lojas diferentes da Macy’s. Nelas estarão disponíveis produtos de 100 marcas, algumas delas selecionadas por serem as “mais amadas” no Instagram e no Facebook. Entre elas estão a Love Your Melon, de moda, que trabalha com a conscientização e luta contra o câncer pediátrico e a Two Blind Brothers, que é uma empresa de roupas sem fins lucrativos, doando todos os recursos das vendas para pesquisas sobre cegueira.
As pop-up stores estão localizadas em unidades da Macy’s em Atlanta, San Antonio, Los Angeles, Las Vegas, Nova York, São Francisco, Seattle, Fort Lauderdale e Pittsburgh e irão funcionar até fevereiro de 2019.
A ação do Facebook pode ser um indicativo dos próximos passos da empresa no varejo de hardware. A companhia lançou o Oculus Rift, de Realidade Virtual e o Portal, um dispositivo para a realização de chamadas de vídeo.
(Por Mercado&Consumo via Varejo ESPM)

Johnson & Johnson desenvolve tecnologia para ponto de venda

As marcas de skincare da Johnson & Johnson Roc, Neutrogena e Neostrata desenvolveram o móvel interativo Beauty Care. Localizado na Onofre CVS Pharmacy Pamplona, em São Paulo, o item tem tecnologia “Lift and Learn” e deve ser levado para mais 30 unidades de grandes redes até o final de 2019, em todo o Brasil.
O móvel é composto por uma tela de LED e uma bancada expositora com um produto de cada marca. O sistema de lift and lern permite que, ao levantar um dos produtos, o consumidor seja impactado com informações sobre sua composição, benefícios e modos de uso. Além disso, um cronograma de cuidados faciais personalizado é sugerido, identificando as necessidades especificas de cada comprador, por meio de um quizz, respondendo perguntas simples como: “seu tipo de pele”, “se usa maquiagem”, “possui acne” e “se possui marcas de expressão”.
Uma pesquisa desenvolvida pelo Google Reports (2018) relatou que 57% das consumidoras buscam marcas que ofereçam soluções que atendem a sua necessidade e 50% consideram as marcas que demonstram experiências reais e diversificadas. A tecnologia foi desenvolvida para minimizar as dúvidas da consumidora no momento da compra, trazendo soluções tecnológicas e personalizadas.
O Beauty Care Interativo foi desenvolvido para fortalecer os pontos de vendas das marcas de beleza da Johnson & Johnson. Sandrino Vejar, grouper de Marketing de Beauty da Johnson & Johnson Consumo, disse que “para gerar uma percepção diferenciada na hora da compra, mais de 180 móveis foram trocados no período de um ano, o que gerou um crescimento de 22% nas vendas e até o final de 2018 mais de 500 lojas serão impactadas por essas mudanças”.
(Por Mercado&Consumo via Varejo ESPM)