Inteligência é Tudo em Trade Marketing – Parte 02.

Colocando em Prática: Segmentação, Setorização e Roteirização dos PDVs.
O Trade Marketing tem papéis importantes em uma cadeia que envolve indústria, varejista, consumidor, e todas as suas vertentes e intermediários. Dentre seus principais objetivos, garantir a experiência do shopper e estabelecer métricas para alcançar o sell-out são os mais importantes.
Para atingir os objetivos esperados o planejamento é fundamental, de forma a garantir a saúde do negócio e o sucesso de sua estratégia até a execução. E é aí que a Inteligência de Mercado entra em cena.
Inteligência é utilizar as ferramentas certas em cada fase!
Cada negócio tem uma necessidade. Operações em diferentes setores possuem características que guiam o resultado. A Seven Trade é especialista em marketing de varejo e operações de field force que demandam planejamentos táticos para garantir o correto direcionamento do negócio. Entenda como cada fase tática da inteligência atua neste processo:

  • Segmentação

O processo de segmentação consiste em realizar uma análise aprofundada do cliente e seu mercado. A Seven Trade realiza um mapeamento das lojas de cada uma das redes para entendimento do potencial, importância e relevância de cada uma delas no projeto.
A segmentação de lojas possibilita a definição de onde a equipe de campo será alocada, a partir de análises de dados do sell-in, sell-out e distribuição, cruzadas com pesquisas de mercado para cada setor a partir de um perfil de consumidor e potencial de consumo do mesmo.
Com esta definição, é possível direcionar atendimento a partir de premissas do negócio, garantindo alta cobertura com base em variáveis de venda e estoque, e estabelecendo o potencial de atendimento para cada rede e PDV de forma a direcionar o nível de serviço.

  • Setorização

Após ter essa visão, conseguimos centralizar em qual PDV devemos focar os investimentos e os esforços das equipes de campo, sempre de acordo com o objetivo do projeto ou cliente.
Na setorização, são determinadas as áreas de atendimento tendo como base a geografia e a necessidade de tempo e frequência para cada tipo de PDV. Uma vez que temos clara a estratégia de alocação de equipes, precisamos garantir a eficiência na cobertura através da criação de setores de atendimento organizados que visam roteirização inteligente, onde o foco é que o deslocamento seja o menor possível, objetivando maior tempo de atendimento em loja.

  • Roteirização

Com as etapas de segmentação e setorização cumpridas, é hora de direcionar a equipe. A partir da estratégia definida até então, aplicaremos as premissas de atendimento considerando tempo e custo – isso significa concentrarmos esforços em otimizar investimentos.
Outras etapas são fundamentais para garantirmos que a operação aconteça com excelência, com recursos certos nos lugares certos. Ferramentas e processos de monitoramento e controle, coletas e análises fazem parte dos próximos passos que resultam em uma operação de alta performance no varejo.
Gostou? Então fique atento em nosso Blog e Redes Sociais e não deixe de acompanhar o nosso próximo artigo!
Seven Trade Marketing

Walmart Canadá apresenta novo conceito de loja omnichannel

Os conceitos de alimentação, comércio eletrônico e store-in-store ocupam o centro do novo formato de loja do Walmart Canadá. A primeira unidade com o formato foi inaugurada no bairro de Stockyards, em Toronto, e combina uma experiência omnichannel com ofertas aprimoradas de mercearia e foodservice, lojas licenciadas de terceiros, um novo serviço de checkout rápido chamado Fast Lane, um sortimento atualizado de produtos e um design de loja e layout voltado para os consumidores urbanos.
“Com o novo conceito, continuamos a nos posicionar como líderes em design de lojas e inovação no varejo”, disse o presidente e CEO da Walmart Canadá, Lee Tappenden, em comunicado. “Estamos introduzindo novos parceiros, testando tecnologias novas e inovadoras, integrando e-commerce com tijolos e argamassa e atualizando nosso sortimento para melhorar a experiência de compra do cliente e apelar mais para as jovens famílias nos mercados urbanos”.
O supermercado ganhou um espaço remodelado, chamado Fresh Market, com mais iluminação e um revestimento de parede em painel de madeira para uma aparência de mercado. O local oferece frutas e vegetais frescos, incluindo itens orgânicos, além de carne 100% canadense, frango, porco e frutos do mar.
Essa oferta renovada de mercearia do Walmart no supercentro canadense reitera a importância da venda de alimentos para a empresa. Embora o e-commerce tenha sido o principal impulsionador dos negócios de mercearia do Walmart nos últimos trimestres, o conceito de Fresh Market também destaca a importância das vendas de produtos de mercearia em tijolo e argamassa. O Walmart também atualizou suas lojas nos Estados Unidos com aprimoramentos de alimentos frescos.
Os comerciantes licenciados da loja incluem vários vendedores de alimentos, como a cadeia de restaurantes Fastii, o Naoki Sushi e um McDonald’s recém-reformado – juntamente com a The Party Shop, a The UPS Store e a rede chinesa de lojas de variedades Miniso. No final de fevereiro, a Freshii, com sede em Toronto, anunciou planos para lançar uma seleção de saladas, wraps, lanches, sanduíches e sucos prensados ​​a frio para 100 lojas do Walmart no Canadá.
Com o serviço de alimentação expandido, o Stockyards Walmart abriga uma área de estar onde os clientes podem comer e sentar-se com amigos e familiares. Há também um quadro comunitário com notícias, atividades e eventos locais.
Na loja está sendo lançado o Fast Lane, um recurso que permite que os clientes usem o aplicativo My Walmart em seus smartphones para fazer compras e concluir suas transações de forma rápida, usando uma fila separada para fazer o checkout. Basta o cliente entrar na Fast Lane e digitalizar o código de barras dos produtos pelo aplicativo. As compras são cobradas no cartão de crédito registrado e o cliente mostra o recibo no telefone para o funcionário que fica na Fast Lane.
Outra iniciativa omnichannel do novo supermercado é uma seção dedicada ao Walmart.ca, na qual os clientes podem ver e comprar produtos de um corredor estendido e conversar com funcionários que podem responder perguntas e ajudar com pedidos online. O Walmart disse que a tecnologia será usada para hospedar lojas pop-up de fornecedores online também. Para apoiar o comércio eletrônico, a loja oferece áreas de coleta ampliadas e aprimoradas, além de novas posições de colaboradores com foco no atendimento ao cliente, incluindo compras online de mercearia e coleta de mercadorias em geral.
Várias inovações anteriores do Walmart Canadá também foram integradas ao conceito de supercentro urbano, incluindo melhorias em displays de produtos, sinalização e plantas baixas, acrescentou a empresa.
“Nosso novo conceito é um símbolo do que está por vir no varejo e demonstra nossa visão de ajudar os canadenses a economizar dinheiro e viver melhor, agora e no futuro”, afirmou Tappenden.
Os planos incluem a abertura de um novo supercenter em Thornhill, Ontário, no próximo ano, e as melhores práticas de lojas com formatos novos serão incorporadas em remodelações futuras, de acordo com o Walmart Canadá.
No início deste mês, o Walmart Canadá disse que pretende renovar e / ou atualizar 31 lojas – incluindo conversões para o formato Supercenter – como parte de um investimento de US$ 200 milhões em sua rede de varejo. O projeto envolve 17 lojas em Ontário, cinco em Alberta, três em Quebec, dois em British Columbia, dois em Manitoba, um em Newfoundland e um em Saskatchewan.
Nos últimos cinco anos, o Walmart investiu mais de US$ 1 bilhão em sua rede de lojas no Canadá, incluindo um plano de US$ 175 milhões para modernizar 23 lojas no último ano. O Walmart Canadá, de Mississauga, Ontário, opera cerca de 410 lojas no total.
Por Mercado&Consumo via Varejo ESPM

Amazon está desenvolvendo dispositivo capaz de ler emoções dos consumidores

A Amazon está trabalhando em um gadget ativado por voz capaz de ler as emoções dos usuários, informou a Bloomberg nesta quinta-feira (23). O Lab126, grupo de pesquisa e desenvolvimento de hardware da gigante do e-commerce, e a equipe de software estão envolvidos no projeto, disse a agência de notícias, citando documentos internos e uma fonte na empresa.
O produto é descrito internamento como um dispositivo de bem-estar e saúde, o que sinaliza mais um grande salto da Amazon em direção à tecnologia para saúde, depois de comprar a farmácia online PillPack por US$ 753 milhões.
A matéria da Bloomberg afirma que o dispositivo é projetado para ser usado como uma pulseira e viria equipado com um microfone para escutar a voz do usuário e detectar seu estado emocional. Não há garantia alguma de que o projeto de codinome “Dylan” gere um produto comercial ou será usado apenas para pesquisa. A Amazon se recusou a comentar o assunto.
O equipamento seria capaz, inclusive, de aconselhar o usuário a interagir de forma mais eficaz com outras pessoas. O dispositivo funciona com um aplicativo para smartphone. Segundo uma fonte da Bloomberg dentro da Amazon, a empresa já começou a testar a solução. O que não ficou claro é se o teste inclui o hardware ou o software, ou os dois.
Uma patente registrada em 2017 descreve um sistema que um sistema no qual o software de voz analisa padrões vocais para determinar como o usuário está se sentindo: alegre, triste, com medo, repulsa, tédio ou raiva. O documento sugere que a Amazon pode usar o conhecimento das emoções de uma pessoa para recomendar produtos. A tecnologia ainda pode ajudar a empresa a obter insights sobre produtos de saúde.
A patente concedida à Amazon diz que a tecnologia pode detectar uma condição emocional anormal. O documento mostra uma mulher dizendo a Alexa, assistente virtual da empresa, que está com fome. O algoritmo percebe que a usuária está resfriada e pergunta se ela gostaria de uma receita de canja de galinha. Os documentos analisados pela Bloomberg dão conta de que a Amazon usa essa tecnologia.
(Por NoVarejo – Leonardo Guimarães)

Seven Trade Marketing na AMPRO Live Talks: Os impactos da nova lei de proteção de dados

Estivemos presentes no evento AMPRO Live Talks que ocorreu recentemente no Palácio dos Bandeirantes, e que abordou um tema recorrente e de extrema importância nos dias atuais: a nova Lei Geral de Proteção de Dados.
A LGPD foi publicada em agosto de 2018 e estabelece os princípios, deveres e direitos que devem ser considerados no tratamento de dados a partir de agosto de 2020, data prevista para sua vigência.
Mas afinal, o que envolve o tratamento de dados?
Para iniciar a conversa, devemos entender que dados são qualquer informação que diz respeito a alguém identificável. O tratamento consiste na coleta, utilização, armazenamento, eliminação, comunicação e transferência dos dados que uma empresa ou instituição pode possuir. Lembrando que estamos falando de qualquer dado, seja de consumidor, empregado, usuário ou prestador de serviços.
Muitas empresas ainda não estão cientes da importância dessa lei, e podemos enxergar o mercado atual dividido em três partes: a que não está ciente, a que começou o trabalho de regularização do tratamento de dados agora, e a que já vem regularizando esse tratamento há alguns meses.
A nova lei tem como finalidade proteção à privacidade, transparência, desenvolvimento econômico e tecnológico, padronização de normas, segurança das relações jurídicas e promoção da concorrência em livre atividade econômica.
Nós tivemos a oportunidade de ouvir representantes da FAS Advogados, Paulo M. Focaccia e Danilo W. Roque, que explicaram no detalhe os princípios e aplicações da LGPD. Toda pessoa natural ou jurídica de direito público ou privado, que faça tratamento de dados pessoais deve cumprir essa lei, e o órgão que irá regulamentar isso é o ANPD – Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais. As empresas que desrespeitarem a lei após o período de vigência estarão sujeitas a leves advertências ou até multa de no mínimo 2% de seu faturamento anual.
Tivemos também a oportunidade de ouvir o ilustre convidado Marcel Sacco, gerente geral da Hershey do Brasil. Marcel abriu um pouco do trabalho que está sendo feito para regularizar a base de dados que a Hershey do Brasil possui, incluindo os desafios de realizar isso o mais rápido possível em uma das maiores empresas de chocolates do Brasil.
Então, quais os próximos passos que as empresas devem tomar para estarem de acordo com a LGPD?
Primeiramente, as organizações devem analisar toda e qualquer atividade que envolva tratamento de dados pessoais, em todos os departamentos. É importante que essa análise seja feita em conjunto com um suporte especializado de alguma consultoria de tecnologia, acompanhada de um escritório de advocacia.
Após isso, deve-se adotar medidas corretivas, tanto técnicas como jurídicas, para ajustar todos os contratos, elaborar ou revisar termos de responsabilidade, ou consentimento, e elaborar ou revisar políticas de privacidade.
E por fim, adotar medidas preventivas, técnicas ou jurídicas, com a realização de treinamento constante dos funcionários e envolvidos.
O esperado é que todas as empresas consigam estar de acordo com a lei no período de no mínimo um ano. O trabalho para se adequar será árduo, então quanto antes for iniciado melhor!
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Em ação no PDV com Panasonic

Essa semana na rede Casas Bahia de Betim, Minas Gerais, estamos realizando uma Ação de Degustação Panasonic para o Dia das Mães!
Por aproximar um produto de potenciais consumidores, a degustação no PDV se mostra uma ferramenta muito efetiva. Quando a experimentação utiliza de produtos alimentícios que são atrelados ao uso do produto ofertado, a ação se torna um verdadeiro chamariz para os benefícios e utilidades do mesmo.
A execução no PDV, realizada pelo colaborador Jaisler Viegas, encanta e atrai os olhares para a linha Branca, que nessa ação envolve produtos Panasonic de cozinha que as mamães de todo o Brasil adorariam ter!
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O Boticário apresenta novo conceito de loja

A rede de franquias O Boticário inaugurou um novo conceito de loja que traz diversas ferramentas tecnológicas usadas pela primeira vez no varejo de beleza para propor ao consumidor uma experiência que promete aguçar ainda mais os sentidos e criar uma maior aderência com a marca.
Realidade aumentada, espelho interativo de make, sistema omnichannel, pick up store e pagamento com celular são algumas dessas tecnologias implantadas no Boticário Lab, loja interativa já em atendimento no Shopping Pátio Batel, em Curitiba.
Por enquanto, o novo formato não tem previsão de ser implantado em outro local. Porém, segundo a diretora de Comunicação do O Boticário, Cristiane Irigon, a marca está sempre atenta às oportunidades de mercado e busca criar novas experiências de varejo aos consumidores de todo o país.“Expandir esse projeto para outras praças é uma possibilidade futura. Por enquanto, vamos observar como o consumidor interage com esta primeira loja”, confirma.
Para a rede, o Boticário Lab é mais do que uma loja-conceito, mas um novo conceito de loja, já que proporciona experiências imersivas, produtos e serviços exclusivos e tecnologias que facilitam o acesso aos produtos de forma customizada. Por exemplo, os membros do Clube Viva podem ter atendimento personalizado e direcionado às suas preferências, por conta das informações pessoais já retidas pelo uso da tecnologia.
Celebrando os 42 anos da marca, completados no mês de março, o Boticário Lab é um marco na caminhada e foi implantado em Curitiba para valorizar as origens do negócio. Para o vice-presidente de Franquias do Grupo Boticário, André Farber, há um empenho em ressignificar a experiência do consumidor nas lojas. “O Boticário Lab é a materialização dessa intenção. A ideia é abastecer esse espaço único com muito storytelling dos segredinhos dos nossos produtos, oferecendo uma experiência personalizada da marca para os nossos consumidores”, enfatiza.

Diferenciais

O projeto traz outros diferenciais para a construção do conceito. Um dos destaques é o ambiente destinado aos momentos importantes vividos pela marca, com exposição de objetos originais do acervo. Novidade, também, é a sustentabilidade sendo exercida no espaço. Como o uso de mobiliário modular que exige menos intervenções com obras civis, o que reduz a produção de resíduos. Também a madeira usada ter certificação FSC, iluminação em LED e o uso de vidro reciclado na confecção de itens que decoram o espaço – do recolhimento pós-consumo.
“A busca por uma operação mais sustentável é constante. As lojas são o nosso principal ponto de contato com o consumidor. Por isso, elas têm um papel fundamental nesse processo, não apenas para a marca, mas para a mobilização da sociedade como um todo. Para nós, isso determina o papel do Boticário no mundo”, completa Farber.
(Por Mercado&Consumo via Varejo ESPM)

O cliente pode desistir da compra pela desorganização da loja. Saiba por que!

Quando o consumidor toma a decisão de desistir da compra? Você sabe quais são os motivos que causam essa perda de interesse em adquirir um produto, que chamou a atenção dele pela primeira vez?
Muitas lojas perdem seus consumidores por questões simples de organização, principalmente quando deixam a desejar na limpeza e distribuição dos seus produtos. Sendo assim, preparamos este artigo com as principais razões que podem causar desistências em um comércio.
Quer saber mais? Continue a leitura e organize sua loja para proporcionar a melhor experiência possível para os clientes!

Lugares mal sinalizados

As seções do estabelecimento direcionam o consumidor para os produtos certos? Elas seguem uma lógica de trajeto, buscando influenciar a sua visita para direcionar o seu percurso até os caixas? O ambiente tem luz suficiente para iluminar os corredores?
Entender como está a sinalização da loja pode ser um ponto essencial na hora de conquistar o cliente. Sendo assim, mantenha uma atenção especial nessa questão. A dica é sempre deixar o cliente localizado e com uma linha de trajeto dentro do estabelecimento, que direcione a sua visita até os caixas.

Produtos desorganizados na prateleira

Como é a disposição dos artigos em sua loja? Deixá-los jogados, sem uma boa ordem, é sinônimo de despreocupação do comércio e pode afastar os compradores. É interessante estudar estratégias de cores, tamanhos e preços para fazer com que a organização do ambiente chame a atenção e agrade o cliente.
Dependendo do estabelecimento, também é necessário manter o cuidado redobrado com os vencimentos dos produtos expostos na prateleira. Além de prejudicar a compra, a venda de mercadorias fora do prazo de validade pode causar problemas judiciais com a empresa.

Ambientes mal planejados que atrasam as compras

Qual é o percurso do cliente dentro da sua loja? Quais são os primeiros corredores expostos? A disposição dos produtos precisa ser atrativa e captar a atenção do consumidor, direcionando-o para os artigos do seu interesse, ao mesmo tempo que influencia a compra de diferentes itens.
Analisar o comportamento do consumidor dentro do seu ambiente de compra é uma ótima maneira de estudar qual é a melhor possibilidade de organizar os seus produtos. Além de proporcionar uma melhor experiência para o cliente, o estabelecimento pode acelerar a sua compra, oferecendo uma solução mais prática e otimizada nesse processo.

Produtos sem os preços corretos

Artigos sem preços ou com valores incorretos causam confusão nos clientes e nos profissionais responsáveis por cobrar a venda. Essas experiências de diferença nos preços prejudicam a imagem da loja e fazem com que novos consumidores desistam de comprar devido à desorganização da precificação.
Por isso, é essencial conferir com frequência a organização e atualização dos preços nos produtos e garantir que os clientes tenham todas essas informações acessíveis no momento da compra, evitando mal-entendidos futuros.
O cuidado para oferecer a melhor experiência dentro do seu estabelecimento é um dos processos mais eficientes para o sucesso do seu negócio. Portanto, não deixe de trabalhar para evitar descuidos que levem o seu cliente a desistir da compra, elevando os benefícios ao promover uma boa experiência na sua loja.
Quer receber mais informações com dicas exclusivas sobre como melhorar as vendas da sua loja? Então, assine agora mesmo a nossa newsletter e não perca os nossos conteúdos direto em sua caixa de e-mails!
(Por Pricefy)

DEFINA SUAS ESTRATÉGIAS E KPIS

Inteligência é tudo em Trade Marketing – Parte 01.
Nos dias atuais, as grandes empresas trabalham com um plano estratégico para curto e longo prazo, afim de atingir objetivos específicos. É preciso ter objetivos claros e concisos para que estes planos sejam realmente efetivos. Para transformar o custo em investimento é necessário ter um planejamento inteligente e definir uma boa estratégia com metas relevantes e atingíveis.
Utilizar a inteligência para definir uma boa estratégia significa analisar a fundo o negócio de nosso cliente para entender o mercado em que ele se encontra e suas expectativas e anseios em relação ao ponto de venda. Sem deixar de pensar no target que será trabalhado e tudo que pode envolve-lo, como seus hábitos e preferências de compra.
Para garantir o sucesso da estratégia criada é imprescindível o uso de KPIs.
Você deve estar se perguntando: Mas o que é KPI?
KPI, do inglês Key Performance Indicator (em tradução livre indicador-chave de performance), é como se fosse uma “bussola” para os negócios.
O KPI, se bem estabelecido, servirá para que a empresa, ou determinadas estratégias, cresçam através de metas bem definidas.
Os indicadores de desempenho servem para muitos propósitos, como por exemplo: verificar o sucesso de uma campanha de vendas, saber sobre a qualidade do atendimento aos clientes ou o tempo de resposta de uma SAC.
Agora que temos um conceito definido, precisamos também, ter em mente a importância destes indicadores.
Por um momento imagine-se fazendo uma caminhada em uma floresta que não conhece bem. Aqui, uma bussola seria fundamental para encontrar seu caminho de saída. Assim são os KPIs, uma bussola que indica se o planejamento e a execução estão no caminho certo.
Não contar com a gestão de informações de KPIs em um plano de negócio é correr um risco enorme de ser surpreendido por resultados ruins ou abaixo do esperado.
Mas e então? Como definir KPIs corretos para meu negócio?
Este processo não é muito difícil, mas sim delicado e merece muito de nossa atenção. Abaixo listamos algumas dicas para alavancar e dar rumo ao seu negócio:

  • Mantenha em sua mente que é preciso ter objetivos claros a serem atingidos;
  • Considere KPIs mensuráveis e atingíveis;
  • Não seja excessivo na quantidade de KPIs. Isto pode ser difícil de mensurar e atingir;
  • Estabeleça KPIs relevantes, ou seja, que tragam dados ou benefícios reais para seu negócio;
  • Seja temporal. Defina prazos e validade para seus KPIs, afim de analisar, tomar decisões e criar novas estratégias.

Após definir os KPIs corretos, é fundamental o acompanhamento dos mesmos. Certifique-se de que os KPIs estejam alinhados com suas funções, com as preocupações de seu cliente e com os objetivos da empresa. Esse acompanhamento deve estar presente em sua rotina, para que diariamente você consiga avançar mais um passo rumo ao sucesso de suas metas.
Importante!
Vale ressaltar os KPIs devem ser personalizados para cada cliente, projeto e rede de atuação. Para atender, de forma estratégica e direcionada, as prioridades do projeto e garantir o sucesso do mesmo.
Dessa forma, nós utilizamos a combinação de Inteligência, Estratégia e KPIs, para trabalhar o ideal de Processo Integrado, envolvendo:
Diagnóstico
Para maior entendimento do negócio do cliente e seus objetivos. Para entender as marcas, categorias, shoppers e canais. E para realizar pesquisas sob medida. Criando assim diretrizes para o planejamento.
Planejamento
Definir de forma detalhada as estratégias e o plano de ação. Definir também o nível de serviço necessário. Além de criar estratégias e critérios para alocação de equipe e, por fim, definir os indicadores (KPIS) do projeto.
Execução
Realizar monitoramento e auditoria da execução. Realizar também coleta de dados do projeto e coletas sazonais.
Avaliação
Consolidação dos dados, análises e diagnósticos, geração de insights, e recomendação do plano de ação.
A partir desses processos, trabalhados de forma integrada, podemos caminhar com o projeto para as táticas operacionais. Colocando em prática tudo o que foi alinhado e estruturado para a realização do projeto.
Para que isso aconteça de fato, algumas fases são envolvidas, são elas: Segmentação, Setorização, Roteirização dos PDVs, Definição de Perfil da Equipe e Nível de Serviço. Nós utilizamos algumas ferramentas que se adequam, especificamente, a cada fase.
Esteja Atento!
O projeto já foi pensado e estruturado de forma estratégica e com metas relevantes e atingíveis, agora é hora de colocar a mão na massa.
Nossa próxima publicação trará o detalhamento de cada fase das táticas operacionais. Vamos apresentar o passo a passo de como sua estratégia deve ser colocada em prática para que você consiga atingir seus objetivos de negócio.
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Realizar uma promoção no supermercado é uma boa prática? Descubra!

A promoção no supermercado é uma oportunidade de aumentar as vendas e atrair clientes. Contudo, apesar de ser uma prática tradicional, nem sempre ela é planejada de modo a render os melhores resultados. Muitas vezes, é apenas uma forma de ter maior volume de fregueses por um curto período de tempo.
Neste artigo, você aprenderá a organizar uma promoção no supermercado e conhecerá os benefícios dessa estratégia para o seu comércio. Primeiro, explicaremos as mudanças recentes no comportamento do consumidor. Em seguida, damos um passo a passo para realizar uma promoção e abordamos os principais benefícios de organizar as promoções. Vamos começar?

Como o cliente afeta a promoção no supermercado?

Cada vez mais pessoas compram online. Vamos falar da Black Friday, que é o segundo maior evento de varejo no Brasil, atrás apenas do Natal: 80% das vendas são feitas pela internet.
Os consumidores de hoje têm muito mais acesso a informações do que há dez anos. Podem comparar preços, marcas e avaliações com o celular que carregam no bolso. Também podem usar o telefone para fazer compras e receber as encomendas em casa. Com toda essa conveniência, ficou cada vez mais importante oferecer experiências de compra e outros diferenciais para atrair o cliente para a loja física.
Uma promoção, pensada e executada de acordo com uma estratégia, atrai novos consumidores para seu supermercado e os deixa com vontade de voltar para obter mais produtos por bons preços.

O que fazer para organizar uma promoção?

Como explicado no tópico anterior, uma boa promoção requer planejamento para alcançar bons resultados. A seguir, saiba o que fazer para organizar uma ação efetiva.
Levante os números
Para cada produto vendido em seu supermercado você deve saber o custo com impostos, o valor de venda e a margem de lucro. Mas talvez não saiba quanto gasta por ano em promoções ou qual o retorno delas.
O primeiro passo para aumentar o faturamento é entender quanto custa o investimento. Encare seu plano de promoção como se fosse um produto: quanto custará? E de quanto será o retorno?
Defina um objetivo
Para obter sucesso é preciso saber onde queremos chegar. Defina uma meta para sua promoção. Pode ser aumentar em 5% o número de vendas do produto X, elevar o faturamento do mês em Y%, ou conseguir um número Z de cadastros que concorrerão a um prêmio.
Se você tem diversas lojas, pode querer acompanhar os números em cada uma delas. Começando a promoção definindo o que você quer, fica mais fácil estabelecer prioridades e assegurar se os objetivos foram alcançados ou não. No mesmo sentido, a promoção deve ter data para começar e para acabar.
Defina o valor oferecido
Com o objetivo em mente, é hora de calcular um valor de oferta para o consumidor, condizendo com a meta a ser alcançada. As opções mais comuns são:

  • descontos em porcentagem (“tudo com 10%”, “descontos de até 50%” etc.);
  • descontos por volume (“leve 3, pague 2”);
  • amostras grátis;
  • brindes;
  • cupons para concorrer a prêmios (“a cada X reais em compras, você recebe um cupom para o sorteio de um carro”).

Invista em comunicação visual
Agora que você já sabe qual será a oferta, é hora de informar ao consumidor. Posicionar cartazes criativos fora da loja, utilizar panfletos, anunciar na rádio local, realizar uma campanha de anúncios no Google ou em redes sociais — vale tudo para que os clientes tomem conhecimento da promoção no supermercado e queiram visitar a loja.
Comunique a urgência
Toda boa promoção expressa alguma mensagem de escassez. Ela é necessária para que seu cliente não deixe para depois a decisão de compra e aproveite a oferta agora. Por exemplo:

  • “mas é só amanhã!”;
  • “até acabar o estoque!”;
  • promoções de datas comemorativas (Dia das Mães, Dia dos Namorados etc.).

Acompanhe os resultados
Uma boa promoção consegue atingir três resultados:

  • atrair mais clientes;
  • fazer com que os clientes atuais comprem mais a cada visita;
  • aumentar a frequência com que os atuais clientes visitam o supermercado.

Uma estratégia sustentável de promoções periódicas consegue alcançar os três ao mesmo tempo. Obter apenas um deles pode prejudicar os outros. Por exemplo, se o supermercado divulga um produto com grande desconto, mas tem pouco estoque, muitos clientes novos chegarão à loja, mas sairão decepcionados ao não encontrar a mercadoria. Consequentemente, a quantidade de clientes depois do evento será menor do que antes.
Ao final da promoção no supermercado, avalie os resultados e confira se os números compensaram o investimento.

Quais as vantagens?

Conquistar novos consumidores
Uma promoção bem-feita atrai novos shoppers para seu supermercado. Eles experimentam por causa de uma oferta atraente, compram outros produtos, e, se gostarem do atendimento, retornarão outras vezes. Como a fidelidade do consumidor é cada vez menor hoje em dia, aproveite a oportunidade para conquistar os clientes da concorrência.
Aumentar as vendas de produtos com baixa rotatividade
Mesmo quando os departamentos de compras e estoque trabalham em grande sintonia, há produtos que simplesmente encalham. Alguns deles podem ficar tanto tempo nas prateleiras que se aproximam de seu prazo de validade. Nada como uma boa e velha promoção para “liquidar” esse estoque, e o consumidor ainda aproveita para levar outros itens a preço cheio.
Ampliar o nível de engajamento do consumidor
Com tanta atividade online, lojas físicas ganham significado pela experiência que oferecem. É possível tocar e sentir o cheiro dos produtos e interagir com os vendedores. No Reino Unido se fala no papel dos supermercados em fortalecer as comunidades locais, por serem um espaço no qual as pessoas se conhecem, conversam e até realizam aulas e cursos.
Uma promoção aumenta a participação dos seus clientes. Ao oferecer a chance de ganhar prêmios ou a oportunidade de presentear pessoas especiais, você aumenta as chances de que eles se sintam bem-vindos e queiram voltar.
A promoção no supermercado é uma das práticas mais tradicionais do varejo. Estamos acostumados a encontrá-la desde a infância, vendo os cartazes amarelos no mercadinho do bairro ou ouvindo os comerciais estridentes no rádio e na TV. Com as dicas deste artigo, você está pronto para planejar, implantar, avaliar e conquistar resultados com boas campanhas.
Pretende usar essas dicas na administração do seu supermercado? Assine nossa newsletter para ficar por dentro das melhores práticas do mercado em gerência, promoção e muito mais.
(Por Pricefy – via Varejo ESPM

Entender o negócio do cliente

Entender o negócio do nosso cliente (empresa que nos contratou) é essencial para à entrega de um bom trabalho, compreendendo as suas expectativas e objetivos para que a estratégia seja refletida no ponto de venda.
Vamos entender um pouco mais sobre o TRADE MARKETING.
Você sabia que existem três dimensões interligadas e fundamentais para o negócio do cliente que compõe o TRADE MARKETING?
São eles:
 

  1. As marcas e categorias

A marca é a representação de uma empresa, qualquer que ela seja, algo que permite identificar o seu negócio. Por exemplo, o MC Donalds sempre é lembrado pelo seu “M” e as cores amarelo e vermelho.
Dentro de uma marca pode haver outras marcas especifica para cada categoria de produtos e/ou serviços. Ou seja, uma empresa de grande porte pode possuir as categorias eletrodomésticos, eletroeletrônicos, cuidado pessoal, entre outros.
Conhecer as marcas e categorias dos concorrentes também é de extrema importância para se diferenciar no ponto de venda e proporcionar a melhor experiência.

  1. Os canais de venda

Cada categoria tem o seu canal de venda, não sendo necessariamente específico, podendo ser vendido em lojas física e/ou não física, desde um mercado de bairro até em e-commerce (compra online).
As lojas físicas podem ser categorizadas como:
Supermercados de vizinhança: são as lojas de autosserviço com ampla linha de produtos e baixo sortimento em comparação às grandes lojas.
Supermercados tradicionais: lojas de autosserviço de médio porte, cujas vendas são altamente concentradas em itens alimentícios e possuem mix de produtos e sortimento superior aos supermercados de vizinhança.
Superlojas: são supermercados de maior porte com área de exposição e venda de produtos para o lar e eletroeletrônicos.
Lojas de conveniência: são, na maioria das vezes, anexos de postos de gasolina e vendem alimentos e bebidas em horários mais flexíveis, para compras emergenciais.
Lojas de departamentos: são lojas de grandes redes divididas por departamentos, como se fossem mini lojas dentro de uma grande loja, com ampla linha dos mais variados produtos e opções de marca e um bom nível de serviço ao cliente.
Lojas especializadas: na maioria das vezes, são lojas de pequeno porte ou médio, especializadas em um tipo de produto apenas, com elevado nível técnico de serviço.
Varejo de serviços: é o caso das academias de musculação, escolas de idiomas e reforço escolar, etc. Nestes estabelecimentos, os clientes compram previamente um serviço, não necessariamente atrelado a um produto.
E as lojas não físicas estão divididas em:
Varejo eletrônico: são todas as transações digitais. É o famoso comércio eletrônico (e-commerce).
Catálogos: consiste na venda realizada por meio de catálogos enviados por correios. Quanto maior a segmentação da oferta, melhor tende a ser o retorno dos clientes.
Porta à porta: é quando o vendedor é convidado a entrar na casa do shopper. É um modelo que exige a demonstração e atendimento personalizado, além de possuir mais penetração principalmente nas classes C, D e E.
TV shopping: é como se tem chamado os antigos infomerciais, modelo em que um programa de televisão apresenta e demonstra o uso do produto de forma detalhada. A compra é feita por telefone ou internet.
Televendas: ou telemarketing, é um canal utilizado como primeiro contato. Requer um investimento baixo, mas costuma ser o canal com mais rejeição por parte do consumidor.
Vending machinestêm, por finalidade, a venda de produtos sem os vendedores fazerem o “meio de campo”. Geralmente são instaladas em locais de grande circulação, como shoppings, fábricas, metrôs e universidades. Uma boa estratégia de abastecimento é fundamental neste formato.

  1. O consumidor e o shopper

É primordial entender a diferença entre shopper e consumidor para interagir e o levar a compra do produto de uma marca específica.
O shopper é a pessoa que efetua a compra, na prática, é quem pega os produtos e coloca no carrinho, sem necessariamente consumi-lo. O caminho é conhecer o shopper e entregar para ele o valor da experiência de compra.
É essencial traçar metas, pensar de forma estratégica para conseguir trabalhar nos canais de distribuição e criar um relacionamento com o shopper que está antenado às mudanças e ao que as marcas representam no contexto atual.
O consumidor, também conhecido como consumer, é a pessoa que consome o produto e pode ser o responsável pela escolha do produto que o shopper irá comprar. Quando uma marca não atende às expectativas do consumidor, a troca por outra será inevitável.
Ou seja, quando a mãe compra um livro para sua filha, ela exerce o papel de shopper enquanto a filha exerce o papel de consumidor. E, se no ato da compra a mãe comprar um livro também pra ela? Nesse caso, ela será ao mesmo tempo o consumidor e o shopper.
Por isso, é importante que o promotor tenha esse conhecimento: shoppers e consumidores não se comportam igualmente e essa informação pode fazer toda a diferença para que a venda de fato aconteça e para que se lembrem da sua marca nas próximas compras.
Então, a definição de TRADE MARKETING pode ser resumida pelas práticas, que vimos acima, planejadas e executadas pela indústria com o objetivo de aumentar as vendas, otimizar a atuação dos canais de distribuição e acirrar a disputa pelos melhores espaços de exposição nas gôndolas e pontos estratégicos dos PDVs, ou seja, o TRADE MARKETING, tem a capacidade e detectar e executar as melhores oportunidades no ponto de vendas.
Sabendo de tudo isso, fica mais fácil entender o negócio do cliente, pois através das práticas de TRADE MARKETING que comentamos, entendemos o perfil dos consumidores e shoppers assim a indústria pode ter um dialogo mais verdadeiro com eles, observando seus hábitos de consumo. E proporcionando uma melhor experiência de compra.
Compreendendo o perfil do consumidor (consumer), é possível criar uma jornada de compras e em cada uma de suas etapas fica mais fácil realizar uma experiência satisfatória que leve à decisão de compras.